Em jeito de "Ó Júlia Florista", apresento-vos a Tita Florista!
"A Tita florista boémia e fadista
diz a tradição
foi nesta Lisboa figura de proa
da nossa canção
figura bizarra que ao som da guitarra
o fado viveu
vendia flores mas os seus amores
jamais os vendeu
Ó Tita florista
tua linda história
o tempo marcou
na nossa memória
Ó Tita florista
tua voz ecoa
nas noites bairristas
boémias fadistas
da nossa Lisboa
Chinela no pé um ar de ralé
um jeito de andar
se a Tita passava Lisboa parava
para a ouvir cantar
no ar o pregão na boca a canção
falando de amores
encostado ao peito
a graça e o jeito do cesto das flores"
(as imagens são da casa da Tita florista)
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2 comentários:
A Ttia florista celebrada e sereia diz a tradição
foi nesta Ericeira figura de proa da sua ondelação
figura cintilante que ao som da guitarra o mar viveu
vendia flores mas os seus amores jamais os vendeu
Ó Tita florista tua linda história
mal começou mas marca memória
Ó Tita florista das gentes a bandeira
nas noites quentes sádias brilhantes da nossa Ericeira
Chinela no pé um ar de elevação um jeito de andar
se a Tita passava Ericeira parava para a ver Brilhar
no ar a razão na corpo um mover que fala de amor
encostado ao peito a graça e o jeito do cesto das flores
Ó Tita florista tua linda história
mal começou mas marca memória
Ó Tita florista das gentes a bandeira
nas noites quentes sádias brilhantes da nossa Ericeira
(nd)
Querido Anónimo,
Obrigada por tal adaptação. Está maravilhosa.
Sinto-me uma fadista aplaudida...
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